ATENÇÃO: Blog sem vínculos institucionais! Instrumento particular do Professor. Este blog não substitui a presença do aluno em classe!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

03 de agosto de 2010

CEU EMEF JAGUARÉ, 03/08/2010.

ROTINA - 4º ANO B:
1- Oração (não obrigatória) e chamada.
2- Conversa sobre a aula.
3- Revisão de Português - orientações gerais, revisão e dicas.
4- Atividades livres.
5- Recreio (08h20 até 08h40).
6- Prova da Cidade - Português (08h50 até 11h50) - com professora de outra turma.

Observações: Lembramos, oralmente, sobre tipos de palavras, gêneros textuais e recordamos brevemente o livro institucional de Língua Portuguesa. Depois, os alunos puderam descontrair com atividades livres, até a hora do recreio. Dos trinta alunos, três faltaram. Durante o periodo anterior ao recreio, todos colaboraram e participaram ativamente.

PROVA DA CIDADE (após o recreio):
Seguindo orientações superiores, cada professor trocou de turma, de tal forma que não coincidisse com sua turma de alunos ao aplicar a prova.

Observações particulares:  
Se bem que instrumento necessário e importante, a Prova da Cidade mostrou-se muito cansativa e proporcionou desconforto e desatenção devido o número elevado de questões: 31 de múltipla escolha e uma redação. Detalhe: muitos textos que servia de base às questões eram relativamente grandes e algumas questões tinham alternativas como resposta também grandes, além de algumas "pegadinhas" - o aluno que não estivesse muito bem preparado e muito atento, poderia ter problemas.

Observei que vários alunos ficaram "sem gás" na hora da redação.

Muitos estavam impacientes, procuravam fazer logo as questões objetivas e não conseguiam ficar quietos quando terminavam, por mais que tentassem.

Não faz parte do universo infantil esse tipo de avaliação formal longa, deveria ter suas questões em menor quantidade e ser mais maleável, mais flexível. A complexividade desta prova deveria vir de forma progressiva de acordo com os anos de escolaridade.

Uma dica para as próximas edições, a fim de não reduzirmos a escolaridade a mero treino de fazer-se esse tipo de avaliação, a exemplo do que vem ocorrendo com o Ensino Médio (treino para Vestibular e ENEM, esvaziando-se de sua função educativa formadora). Muito cuidado com isso! Vamos avaliar sim, mas de forma flexível e levando-se em conta a faixa etária avaliada e suas particularidades - afinal, para quê então se estuda Psicologia Escolar?!?


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